sábado, 1 de junho de 2013

Bagel com queijo e jalapeno

Salut mes amis,

Bagel com queijo e jalapeno
Eu adoro bagel, não é de hoje, pode ser com café, chá, suco, com recheio ou mesmo simples. Mas, o marido nunca foi dos maiores fãs, ele prefere o bom e velho pão francês, que por estás bandas não é francês e é meio difícil de encontrar ao estilo brasileiro, no Costco tem umas baguetes que lembram. Enquanto ao bagel, até come um aqui e, outro lá longe, ou seja nada de mais na sua opinião. 

Mas, está semana nos deparamos com um bagel de queijo e jalapeno que, há delícia, fez o marido comer e pedir para repetir. Foi uma compra não planejada, pois nunca tinha visto este sabor antes no Costco (talvez nem seja novo, mas a atenta aqui, sabe como é...), normalmente, vemos os bagels à Montreal (doces, sem sal na receita) e de tamanho normal ou seja cabe na sua mão, ou o muito comum à New York (salgado) e de tamanho extra-large, bem estilo americano de ser, jumbo.

As coberturas dos bagels podem ser inúmeras, sendo o de gergelim e de semente de papoula os mais comuns, mas você poderá encontrar de queijo, doces, sem nada, etc...  

 

Para quem não sabe muito sobre Bagel, aqui vai um pouco de história: ele é um pão de origem judaica, o padeiro que inventou era judeu e o fez em 1683, em homenagem ao rei da Polônia por seu apoio contra a invasão turca que aportava em Viena (Áustria), rapidamente virou moda na Europa oriental, e foi inspirado no seu primo direto, o prestzel alemão, um pão em nó seco, e que também passa pela água antes de ser assado. 

Por sinal, isso que faz o bagel ser diferente, pois estamos falando de um pão que é cozido antes de ser assado, e isso confere a ele, uma textura mais rígida na casca, e sovada internamente, alguns diriam mesmo mal assado. Mas é assim mesmo, uma massa pesada, simples e que virou mania nós EUA e Canadá, sendo considerados por eles essencial em qualquer café da manhã e mesmo em lanches durante o dia, como o pão francês é para os brasileiros.

Seu formato redondo, em forma de anel, representa um elo sem começo e sem fim, alguns dizem que com com conotações religiosas em uma história de solidariedade, união e respeito. Já outros, dizem que o formato na realidade era de um estribo, pois o rei adorava cavalgar, e essa era a intenção do padeiro ao fazer o pão com essa forma.

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